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Quem é a garota de 13 anos que perdeu a vida após ingerir bebida que milhares de pessoas tomam todos os dias

O caso chocou os familiares, amigos e a comunidade local.

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Uma tragédia envolvendo uma adolescente de 13 anos, Hannah Jacobs, revelou os perigos mortais das alergias alimentares severas e a importância de precauções rigorosas.

Hannah, que tinha uma alergia grave a laticínios, faleceu poucas horas após consumir um único gole de chocolate quente que acreditava ser feito com leite de soja, em uma cafeteria da franquia Costa Café, em Barking, leste de Londres.

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De acordo com o depoimento da mãe de Hannah, Abimbola Duyile, no Tribunal do Legista do Leste de Londres, ela havia educadamente solicitado aos funcionários da cafeteria que limpassem o vaporizador antes de preparar a bebida da filha, explicando que Hannah tinha uma alergia extremamente grave a laticínios.

O caso, que aconteceu em fevereiro do ano passado, está sendo investigado por um inquérito no Reino Unido, conforme relatado pelo Daily Mail. Mesmo com essa precaução, ao tomar o primeiro gole, Hannah imediatamente sentiu que algo estava errado e disse à mãe que a bebida não parecia ter sido feita com leite de soja.

Pouco tempo depois, a adolescente começou a vomitar e desmaiou, sendo rapidamente levada para uma farmácia próxima. Os esforços para salvar Hannah foram rápidos e intensos.

Ela foi tratada com uma EpiPen, um dispositivo de injeção de adrenalina usado para combater reações alérgicas graves, e os paramédicos que chegaram ao local tentaram reanimá-la desesperadamente.

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Infelizmente, apesar de todas as tentativas, Hannah não resistiu e faleceu no hospital pouco tempo depois. Hannah Jacobs, descrita por sua mãe como uma menina “carinhosa e honesta”, sofria de múltiplas alergias alimentares desde a infância, incluindo alergias a carne, ovos, peixe e trigo.

Devido a esses riscos, era raro que ela se alimentasse fora de casa, exceto em locais onde sua família tinha plena confiança nos cuidados necessários para evitar a contaminação cruzada.

O inquérito revelou que, embora Hannah tivesse experimentado reações alérgicas leves no passado, esta foi a primeira vez que uma reação exigiu o uso da EpiPen.

A morte de Hannah destaca a necessidade de conscientização e diligência por parte de estabelecimentos de alimentação ao lidar com pedidos relacionados a alergias alimentares, reforçando a importância de seguir rigorosamente as instruções de clientes que dependem desses cuidados para sua segurança.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.