A indignação da sociedade cresce a cada novo crime brutal cometido por criminosos perigosos que, de alguma forma, ainda circulam livremente entre nós. Casos como o de Maria Aparecida Alves, de 22 anos, assassinada por um vizinho, levantam questões sobre a segurança contra indivíduos conhecidos por comportamento agressivo.
A sensação de impotência e revolta é inevitável, especialmente quando vidas inocentes são destruídas de forma tão cruel. Maria foi brutalmente assassinada em Aguaí (SP), vítima de um vizinho que ela mal conhecia.
Edilson Martins de Oliveira, de 34 anos, foi preso com um facão, depois de tentar fugir da cena do crime. Segundo as investigações, ele é extremamente agressivo, e uma das principais linhas de investigação é que o assassinato tenha sido motivado por ódio.
O corpo de Maria foi encontrado em sua casa, onde ela vivia sozinha, o que pode ter facilitado o ataque covarde. A jovem trabalhava em uma tecelagem e ajudava sua família sempre que possível. A cunhada de Maria declarou que ela era trabalhadora e sorridente:
“Ela era muito alegre e extrovertida. Já chegava na porta me chamando, sorrindo. Não tem como esquecer”, disse.
Seu sorriso e alegria contagiavam todos ao seu redor, mas seus sonhos foram interrompidos de forma trágica. Maria estava planejando um curso de bombeiro civil e tinha o desejo de comprar sua própria casa, metas que agora nunca serão alcançadas.
O criminoso tentou escapar pelos telhados das casas vizinhas, mas foi contido pelas autoridades De acordo com as autoridade ele já cometeu outros 3 assassinatos.
O caso gerou revolta não apenas na comunidade local, mas também nas redes sociais, onde amigos e familiares lamentaram a morte precoce de uma jovem cheia de vida.