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Polícia faz apreensão de dois adolescentes envolvidos na morte do menino Carlos; terceiro menor foi identificado

Carlos morreu uma semana depois de ser agredido na escola.

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A polícia civil de São Paulo realizou a apreensão de dois adolescentes envolvidos na morte do menino Carlos Teixeira Gomes Ferreira Nazarra, 13 anos. O caso ganhou grande repercussão no país.

Carlos sofreu duas agressões físicas na escola em que estudava. Segundo a família, o menino vinha sendo alvo de bullying e a direção, embora soubesse, não tomou nenhuma providência. Depois de ser agredido em março, ele voltou a ser agredido em abril.

Segundo laudo do IML, o menino sofreu uma lesão pulmonar e não resistiu. A lesão pode estar diretamente relacionada a sessão de agressões sofrida na escola. É isso que entende a polícia civil.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os dois menores foram levados à delegacia pelos pais, de forma espontânea, e depois encaminhados à Fundação Casa. Os dois agora seguem a disposição da Justiça.

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Os dois menores apreendidos tem 14 anos de idade. Um terceiro menor envolvido nas agressões também foi identificado, mas não foi apreendido por ter 13 anos de idade, conforme determina o ECA.

As agressões aconteceram na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Os dois menores apreendidos, ainda segundo a polícia, eram da mesma turma que Carlos.

Carlos morreu após dias de peregrinação da família por atendimento médico. O menino só foi propriamente diagnosticado dias após a agressão, mas não resistiu e faleceu após sofrer uma parada cardíaca.

Sobre o Autor

Roberta R

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