Um empresário bilionário, persentindo que seus dias sob a face da terra estava chegando ao fim, chamou sua secretaria e comunicou algumas vontades que desejava realizar, entre elas alguns três desejos que queria que fosse realizados no seu funeral. A secretaria achou estranho, mas se comprometeu a cumprir com o pedido daquele senhor bilionário, um homem generoso, bondoso e que ja estava no fim dos seus dias.
Tudo bem senhor! Farei o possível para que seus desejos sejam realizados. Respondeu a secretária. .Em seguida ela pegou um bloco de notas e uma caneta e disse:Vou anotar para não esquecer Senhor. Pode falar!
Ele respondeu: Pois bem, anote para não esquecer de nenhum deles!
1.º) Quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos que existem;
2.º) Que os tesouros que tenho, sejam espalhados pelo caminho até meu túmulo;
3.º) Que minhas mãos fiquem no ar, fora do túmulo e à vista de todos.
Então, sua Secretária surpresa com os três pedidos perguntou: Senhor, desculpe a curiosidade. Mas quais são os motivos de tais desejos? Ele respondeu. São somente três também:
1.º) Eu quero que os melhores médicos carreguem meu caixão, para mostrar que eles não têm o poder de curar na face da morte e quando chega à hora ninguém muda o destino à não ser Deus; da morte ninguém escapa.
2.º) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que todos possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui ficam; Chegamos aqui sem nada e da mesma forma retornamos.
3.º) Eu quero que minhas mãos fiquem para fora do caixão, de modo que as pessoas possam ver que viemos com as mãos vazias, e saímos de mãos vazias, pois quando deixar este mundo você não leva nada material, absolutamente, nada.
O tempo é um tesouro precioso que nós temos. Podemos produzir mais dinheiro, e não mais tempo!
O melhor presente que você pode dar a alguém é o seu tempo!Abrace seu Filho, beije sua Mãe, aperte as bochechas de seu sobrinho(a), sorria com seus amigos, brigue e faça as pazes com seu irmão(a) dizendo que o(a) ama, e curta a vida como se fosse o último dia.
(Autor desconhecido)