A dor e o desespero da família de Jussara Vitória Alves de Oliveira são imensuráveis. A jovem de 24 anos, cheia de sonhos e energia, perdeu a vida de maneira trágica ao praticar bungee jump, um esporte radical que carrega grandes riscos.
Para os familiares, restam o luto e as perguntas sobre como uma atividade que deveria proporcionar adrenalina e diversão acabou se transformando em uma fatalidade.
O acidente ocorreu no último domingo, dia 3 de novembro, no Parque Ecológico Campo Magro, na região metropolitana de Curitiba, conhecido como Lagoa Azul, um ponto popular entre praticantes de esportes radicais.
Jussara, que residia em Joinville e trabalhava em um posto de combustíveis em Araquari, participava de uma excursão voltada a atividades de aventura. Durante o salto, a jovem colidiu com as pedras da lagoa, e, apesar da rápida mobilização das equipes de socorro, foi encontrada sem vida ao chegarem no local.
A Polícia Civil iniciou uma investigação para determinar as circunstâncias do acidente. Ainda não há informações sobre o que pode ter provocado a queda descontrolada. A organização do evento estava presente no momento, mas não divulgou mais detalhes sobre o equipamento e os protocolos de segurança seguidos.
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O caso serve de alerta para a importância da escolha criteriosa das empresas que organizam atividades de alto risco e o cumprimento rigoroso de normas de segurança.
Em esportes como o bungee jump, a verificação dos equipamentos e a realização de revisões constantes são fundamentais para garantir a segurança dos participantes e evitar tragédias semelhantes.