Curiosidades

Médico que agrediu grávida em trabalho de parto sofrerá as consequências e será punido

O caso gerou grande indignação depois que veio a público.

ANÚNCIOS

O médico obstetra Armando Andrade Araújo, que foi flagrado agredindo uma grávida no momento do parto, será punido e afastado de suas funções como médico obstetra. O caso veio à tona depois que o vídeo mostrando a agressão viralizou na internet e também se destacou nos noticiários na TV. O fato aconteceu no ano de 2018, na maternidade Balbina Mestrinho em Manaus, Amazonas, mas só ganhou repercussão depois que as imagens foram divulgadas.

A Secretaria de Saúde do estado disse que não concorda com a atitude do médico e irá pedir a direção do Instituto de Ginecologia e Obstetrícia do Amazonas o afastamento do médico, além de pedir também que o Conselho Regional de Medicina tome providências a respeito do caso do médico.

ANÚNCIOS

As cenas gravadas no vídeo mostram a mulher em trabalho de parto sentindo muita dor, e uma mulher que a acompanhava implorava ao médico que levasse a jovem para o bloco cirúrgico e salvasse a vida dela e a vida do bebê.

“Por favor, Doutor, estou lhe pedindo, estou lhe implorando, por favor, ela não tem condições, por favor, salve a vida dela e do bebê”.

Quando a mulher ameaçou chamar a TV, o médico disse que podia chamar quem fosse que eles iriam ver que a mulher não estava “ajudando” na hora do parto, irritado, ele levanta e bate na virilha da grávida com as duas mãos espalmadas, e a jovem grita de dor neste momento, além da dor que já estaria sentindo por causa do nascimento da criança.

Logo que as imagens foram divulgadas, os internautas comentaram indignados pedindo providências a respeito da agressão do médico no momento mais delicado na vida da mulher. Uma internauta chegou a comentar:

ANÚNCIOS

“Enquanto os fatos são apurados, para preservar futuras agressões e violência a gestantes, por parte desse médico, Armando Andrade, exigimos afastamento preventivo de suas funções. Ou vocês vão esperar ele matar alguém?”

Outros já foram mais radicais e disseram:

“Não tem que apurar! É cadeia nele e indenização para a gestante pelo constrangimento e humilhação no momento em que ela estava mais vulnerável e que precisava de cuidados”.

Sobre o Autor