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Lembra da mãe que confessou ter tirado a vida das filhas? Ela acabou sendo vítima de crime cruel e detalhes misteriosos do caso são expostos – VÍDEO

O assassinato das crianças chocou o Brasil.

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O caso envolvendo João de Lima Pereira e Izadora Alves de Faria trouxe à tona uma complexa sequência de eventos que chocou o estado de Goiás. João, de 30 anos, foi denunciado pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) por supostamente ter assassinado Izadora, que antes confessou ter matado suas duas filhas em Edéia.

Inicialmente, a morte de Izadora foi tratada como suicídio pela Polícia Civil, mas as investigações levaram a uma acusação de homicídio contra João. Izadora e João estavam em um relacionamento há cerca de um mês e meio em Goiânia, quando os eventos trágicos ocorreram.

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Segundo a denúncia do MP-GO, João estrangulou Izadora com uma corda e a jogou no Rio Meia-Ponte em 3 de novembro de 2023. O corpo dela foi encontrado quatro dias depois, com a corda ainda em volta do pescoço.

No dia de sua morte, Izadora transferiu R$ 1 mil para João, o que ele alega ter sido feito voluntariamente por ela. A polícia, contudo, descartou a hipótese de suicídio, apontando evidências que levaram à acusação formal de homicídio contra João.

“Pelo local onde o corpo foi encontrado, estando distante de qualquer anteparo que pudesse sustentar a corda para um suicídio por enforcamento e pela posição que estava, provavelmente não foi uma morte por enforcamento proveniente de suicídio, mesmo sendo o laudo de caráter inconclusivo”, relatou Marcus Vinicius Cardoso, delegado responsável pelas investigações.

O caso tornou-se ainda mais complexo com as mudanças nos depoimentos de João. Em um primeiro depoimento, ele admitiu ter discutido com Izadora e a empurrado acidentalmente durante uma discussão, mas mais tarde negou qualquer envolvimento no incidente, apresentando um laudo de “retardo mental leve” para justificar suas declarações inconsistentes.

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João também negou ter tido um relacionamento amoroso com Izadora ou estar presente na hora de sua morte. O Tribunal de Justiça de Goiás aceitou a denúncia contra João em 11 de julho, tornando-o réu no caso.

No entanto, ele ainda não foi preso. A Justiça determinou sua prisão em 11 de março de 2024, mas ele permanece foragido. Sem um advogado particular, um defensor público foi designado para sua defesa.

As investigações indicaram que Izadora comprou uma corda horas antes de sua morte e foi vista com João perto do local do crime. A transferência de R$ 1 mil feita por Izadora a João pouco antes do crime é um ponto central na acusação, sugerindo um possível motivo financeiro.

O crime de Izadora, que chocou a população de Edéia e o Brasil, foi um ponto crucial na investigação. Após assassinar suas filhas Maria Alice, de 6 anos, e Lavínia, de 10, Izadora fugiu e foi encontrada em um estado de tentativa de suicídio. Ela confessou ter envenenado, afogado e esfaqueado as filhas. Essa confissão sombria adiciona um elemento trágico e perturbador ao caso.

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O caso destaca a complexidade das relações interpessoais e as trágicas consequências de ações violentas. À medida que o processo contra João avança, a motivação por trás do crime de Izadora e o papel de João no desfecho de sua morte permanecem questões críticas que o tribunal buscará esclarecer.

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Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.