Ilze Scamparini, correspondente internacional da TV Globo, utilizou suas redes sociais nesta sexta-feira, dia 9 de maio, para explicar um momento constrangedor durante a edição do Jornal Nacional de quarta-feira, dia 7 de maio.
A jornalista, que cobria a eleição do novo papa no Vaticano, reagiu de forma inesperada quando o apresentador William Bonner tentou abraçá-la ao final de uma reportagem ao vivo, gerando especulações entre o público.
Em publicação, Scamparini detalhou que uma lesão no joelho a impediu de se movimentar com naturalidade. Ela deu mais detalhes diante do ocorrido e chamou atenção.
“Estou com uma limitação física devido a essa lesão chata, que me obriga a manter a perna imobilizada. Quando ele se aproximou, entrei em pânico por medo de torcer o joelho novamente”, afirmou.
Na edição seguinte do telejornal, dia 8 de maio, Bonner destacou o profissionalismo da colega, lembrando que ela enfrentou condições adversas durante a cobertura, contando que mesmo lidando com tratamento doloroso e um frio, ela permaneceu até o final do programa.
O apresentador ainda elogiou sua expertise em assuntos vaticanos, reforçando admiração por seu trabalho. Aparentemente, a relação entre os dois é tranquila e não apresenta grandes problemas, ao contrário do que o público pode ter pensado ao ver as imagens.
O episódio ganhou repercussão nas redes após espectadores interpretarem a hesitação de Ilze como uma “rejeição” ao abraço. A jornalista, conhecida por décadas de cobertura sobre papado, minimizou o ocorrido, atribuindo-o exclusivamente à cautela com a saúde.
A troca pública de elogios entre ambos encerrou o mal-entendido, destacando a parceria e o respeito mútuo na equipe do JN. O caso chamou atenção e serviu como lembrete dos desafios físicos que profissionais enfrentam em transmissões ao vivo.
Em programas ao vivo, é comum que ocorram interpretações erradas por parte do público que está assistindo, desta forma, pronunciamentos são necessários para esclarecer a verdade.
