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Futilidade cruel: nova “modinha”, noivas estão congelando borboletas para soltarem depois do casamento

Uma nova tendência está surgindo nas cerimônias de casamento, onde borboletas estão sendo congeladas e depois soltas no final do evento.

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Até onde iremos chegar com a crueldade humana, apenas pelo prazer de se “estar na moda”. Há um novo período de tendência agora em cerimônias de casamento, onde algumas borboletas estão sendo soltas no final do casamento, isso até poderia ser uma ocasião perfeita, se não fosse tão impiedoso com o inseto.

A técnica se dá em pegar as borboletas e congelar elas momentos antes do casamento, ou seja, as borboletas irão para um freezer com o objetivo de mantê-las adormecidas. As delicadas borboletas então permanecem desacordadas.

A técnica é adotada, visto que as noivas requerem que as borboletas sejam contadas segundo o valor que seria pago, sendo assim, para não voarem antes do tempo, as borboletinhas são sujeitas a passarem por esse processo tão desumano e cruel.

Atração dramática e angustiante

Na hora do casamento, as borboletinhas estando ainda adormecidas são “acordadas” com abanão e batidas nas caixas, e as borboletas que ainda permaneceram vivas, partem voando sem direção no meio dos convidados e padrinhos da cerimônia. Atração dramática e angustiante.

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Para ter esse acontecimento é preciso realizar uma encomenda das borboletas, normalmente com um mês de antecipação, que é o cálculo do prazo que se dá para poder criá-las e estarem habilitadas para o deslocamento de um lugar para o outro.

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Denúncia

A consultora Claudia Matarazzo fez uma denúncia. A profissional realizou a denúncia em seu blog, onde foi confirmada pela ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).

No decorrer de uma reunião de cerimonialistas e noivas na cidade de São Luis, no Maranhão, apareceu um comentário de que era considerado “super legal” se soltassem as borboletas no casal de noivos no fim do casamento.

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Segundo algumas informações, inúmeras borboletas chegam de Salvador, Bahia. As borboletas são colocadas em caixas pequenas com furos para entrar ar. E, por ter pouco espaço, muitas delas ficam se batendo e acabam morrendo antes de partirem para o seu destino. Pelo que parece, o Ibama da Bahia ainda não está tendo conhecimento desta monstruosidade.

Desejamos que esta nova “modinha” não seja praticada, além de ser um grande absurdo, é consideravelmente ridículo. É muito desumana a prática dessa crueldade!

 

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