Curiosidades

Estudante faz relato impressionante de violência obstétrica que presenciou e viraliza na Web

Muitas mulheres se identificaram com esse relato.

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O relato foi feito por uma estudante de medicina que ficou chocado ao ver o que a professora de medicina que também é obstetra foi capaz de fazer com sobre o caso de violência uma mãe de primeira viagem, uma adolescente de 16 anos. A jovem não denunciou o caso, teve medo de sofrer perseguição por parte da médica. Veja trechos do relato impressionante:

“O parto da adolescente evoluía bem, ela chegou ao hospital com contrações ritmadas de 7 cm de dilatação. Não se queixava de dores fortes apenas desconforto e cansaço, a estudante de medicina fazia massagens em sua barriga até que a médica obstetra apareceu e ignorando os relato de que o parto evoluía bem pediu que fosse colocado oxitocina diretamente no soro sem uso de bomba de infusão, a correr, sem um controle preciso do número de gotas apesar de a paciente a mãe terem dito que não queriam.

Nervosa e dizendo que é a obstetra era ela, a médica ignorou os pedidos da mãe da paciente que começou a sentir as contrações muito fortes ficando impossibilitada de caminhar. Ao romper a bolsa da adolescente com o toque a médica disse que ela estava fazendo fiasco. A estudante de medicina estava preocupada com a quantidade de ocitocina que a médica havia prescrevido para paciente. Lá pelas 2 horas da manhã a paciente já estava com dilatação total e mesmo assim a médica passou outro soro com ocitocina.\n\nO bebê já estava quase descendo e a médica fez gestos rudes para que a paciente se levantasse e fosse caminhando para o centro cirúrgico que ficava a 10 m de distância. Quando o bebê já estava quase nascendo a médica pediu a estudante de medicina e sua colega que fizesse a manobra de kristeller, manobra proibida por ser perigosa para a mãe e para o bebê, que consiste na aplicação de pressão na parte superior do útero com objetivo de facilitar a saída do bebê, como a colega se negou a médica então gritou com a enfermeira que subisse na escadinha e quase montasse na barriga da mãe que berrava de dor.

A médica mandava a menina calar a boca a médica e fez uma episiotomia que é um corte feito na vagina da mulher para poder aumentar a passagem para o bebê e mandou que fosse trago o fórceps. Quando ela colocou, a paciente berrou de dor. E o corte, já enorme e feito contra a vontade de paciente, aumentou ainda mais, como um rasgo.

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A médica puxou o bebê com o fórceps e pediu que a estudante de medicina suturasse. Ela levou mais de uma hora para suturar aquele corte.

A paciente chorou e a mãe dela disse: “É assim mesmo, filha”. Mas a estudante de medicina disse que não era assim. A médica fez tudo aquilo porque a moça tinha apenas 16 anos. No final de tudo a estudante de medicina e sua colega choraram:

“Esse foi o caso mais criminoso e horrível que eu assisti, o parto mais violento”.

 

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