As náuseas e os vômitos apresentados neste sábado (2) pelo presidente Jair Bolsonaro que está internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, ocorreram porque seu intestino delgado parou de funcionar. O presidente passou a usar uma sonda nasogástrica para drenar líquido acumulado no estômago.
A condição clínica na qual o presidente Bolsonaro se encontra é chamada de “íleo paralítico” e representa uma piora em seu estado de saúde. Quando o intestino delgado (íleo) para de contrair, acumula líquido no estômago. E o paciente sente náusea e ânsia de vômito. Por esse motivo foi necessário a utilização da sonda para drenar o excesso de líquido.
Essa não é de maneira alguma uma “reação normal e decorrente da retomada da função intestinal”. O cirurgião responsável pela cirurgia contou que essa condição é uma resposta do organismo a uma cirurgia longa e com muita manipulação.