Com a crescente popularidade dos bebês reborn, bonecas hiper-realistas que reproduzem com impressionante fidelidade a aparência de recém-nascidos, um novo debate tomou conta das redes sociais.
Esses itens, muitas vezes utilizados como recurso terapêutico ou para fins artísticos e colecionáveis, vêm sendo tratados como filhos por algumas pessoas, despertando controvérsia em diferentes esferas da sociedade.
Recentemente, uma figura conhecida por suas previsões espirituais reacendeu a polêmica ao emitir uma opinião contundente sobre os riscos associados a essa prática.
A sensitiva Chaline Grazik, que está grávida de seu terceiro filho, publicou um vídeo em que compartilha uma visão espiritual sobre o fenômeno. Segundo ela, o vínculo emocional profundo com essas bonecas pode ultrapassar o campo psicológico, alcançando dimensões espirituais preocupantes.
Em sua análise, o hábito de tratar os reborns como seres humanos reais poderia abrir espaço para influências negativas, permitindo, em sua visão, a manifestação de entidades espirituais de natureza sombria dentro dos lares.
Além do alerta espiritual, Chaline chamou atenção para possíveis implicações emocionais. Para ela, esse comportamento pode indicar uma lacuna afetiva significativa.
Ela sugere que o apego a bonecos como substitutos de relações humanas pode refletir uma busca por consolo frente à solidão ou traumas mal resolvidos, o que pode apontar um adoecemento mental.
A vidente argumenta que, ao direcionar sentimentos maternais ou de cuidado para objetos inanimados, há um desvio do contato humano genuíno, enfraquecendo os vínculos sociais e alimentando o isolamento emocional.
Esse tipo de posicionamento provoca reações diversas, dividindo opiniões entre seguidores, profissionais de saúde mental e especialistas em espiritualidade. O tema evidencia o quanto a linha entre conforto emocional e desconexão da realidade pode ser tênue.
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Em tempos em que o bem-estar psicológico está no centro das discussões, práticas como essa demandam um olhar sensível, tanto do ponto de vista clínico quanto espiritual, visando o equilíbrio entre fantasia e vivência concreta.