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Advogado do motorista da porsche que atropelou motociclista afirma: “Foi uma fatalidade”

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Igor Sauceda esta preso em caráter preventivo.

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A defesa do empresário Igor Ferreira Sauceda, preso por atropelar e matar o motociclista Pedro Kaique Ventura, falou à imprensa e alegou que a morte do motociclista foi uma “fatalidade”. Pedro se chocou violentamente contra um poste, sendo atingido pelo carro de Igor na sequência.

Em declaração, o advogado defende que Sauceda voltava para casa após dia de trabalho e a batida teria sido uma fatalidade. As imagens de câmeras de segurança, no entanto, contrariam a versão do advogado.

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“Infelizmente, nós tivemos uma fatalidade no dia de hoje. O Igor estava voltando do seu trabalho com a namorada. O Igor não havia ingerido qualquer bebida alcoólica, qualquer entorpecente, e infelizmente aconteceu esta fatalidade.”, declarou Carlos Bobadilla.

À imprensa, Bobadilla bateu na tecla de que o cliente é um “trabalhador”, “cara do bem” e “cara honesto”. O advogado ressaltou que o empresário não tem antecedentes criminas e não havia ingerido bebida alcoolica.

O que diz a polícia e a Justiça

Igor foi indiciado por homicídio doloso com dolo eventual. Para o delegado a frente do caso, o empresário assumiu o risco de matar ao perseguir a vítima, em alta velocidade. A Justiça de São Paulo decretou a prisão preventiva do empresário.

Para a juiza a frente do caso, Igor usou seu carro como “arma” na ação. A juiza ainda reforçou que o simples fato de não estar embriagado não diminui a gravidade dos fatos. Igor segue preso, a disposição da Justiça.

Sobre o Autor

Roberta R

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