A colunista Fábia Oliveira trouxe mais um furo de reportagem à tona, desta vez abordando um tema que impacta diversas pessoas, inclusive celebridades: a questão sempre relevante e, por vezes, controversa da herança.
O episódio em foco refere-se à quantia recebida pela atriz Ísis Valverde após uma determinação em 2020, relacionada ao falecimento de seu pai.
O pai da artista, Sebastião Rubens Valverde, falecido em 2020, deixou uma considerável herança para sua filha, que foi oficialmente reconhecida como única herdeira durante o processo de inventário no mesmo ano.
A atriz ressaltou que Sebastião, que estava legalmente divorciado, designou-a como a única beneficiária de seus bens. Apesar de ser uma figura pública, engana-se quem imagina que o processo foi mais simples para Ísis Valverde do que é comum para nós, indivíduos comuns.
Isso se deve ao fato de que a atriz teve a necessidade de incluir no processo documentos que atestassem sua legitimidade para receber a quantia desejada e seu direito ao acervo hereditário, isto é, aos bens deixados pela pessoa após o falecimento para os herdeiros. Ísis efetivamente demonstrou à Justiça que era a única herdeira de Sebastião.
A conta bancária da atriz, que já era substancial, viu um aumento significativo com a decisão do juiz em 21 de outubro de 2020. Nessa data, Ísis Valverde tornou-se beneficiária de uma herança avaliada em mais de R$ 100 mil. Nada mal, não é mesmo?
O desfecho do caso permaneceu longe do conhecimento público, pois transcorreu em uma vara judiciária de Aiuruoca, um município de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais, com uma população reduzida.