Notícias

Serviço de inteligência da polícia do RJ, prendeu homem após descoberta de plano de ataque a bomba no show de Lady Gaga

ANÚNCIOS

O caso segue sob investigação.

ANÚNCIOS

A crescente dependência das redes sociais por adolescentes e jovens tem despertado atenção de autoridades por conta do uso dessas plataformas para promover desafios perigosos e disseminar conteúdos prejudiciais.

Em um cenário digital onde fronteiras físicas são facilmente ultrapassadas, atos de ódio e ameaças virtuais têm se tornado preocupações constantes. Comportamentos extremos, antes isolados, ganham força ao encontrar respaldo em grupos organizados online.

ANÚNCIOS

Nesse contexto, uma operação coordenada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, com apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, identificou uma grave ameaça envolvendo um possível ataque com explosivos durante um show internacional que aconteceu neste sábado (3).

A investigação resultou em ações de busca e apreensão contra nove pessoas espalhadas por diversos estados, incluindo Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

As medidas contaram com o apoio de diferentes unidades policiais estaduais, reforçando a articulação nacional para conter ameaças de grande potencial destrutivo. Durante a operação, chamada de Fake Monster, foram apreendidos dispositivos eletrônicos e materiais suspeitos nos endereços dos alvos.

As autoridades apontaram que o grupo investigado promovia discursos de ódio e incitava comportamentos violentos, com foco especialmente em públicos vulneráveis como crianças, adolescentes e pessoas LGBTQIA+.

O plano de ataque, segundo os investigadores, fazia parte de um desafio veiculado nas redes sociais, que buscava incentivar o uso de explosivos improvisados como coquetéis molotov.

ANÚNCIOS

Além da ameaça direta ao evento musical, os alvos também eram suspeitos de envolvimento com práticas criminosas como pedofilia, automutilação e incitação à violência.

A operação envolveu unidades especializadas como a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, o Ciberlab e outras divisões táticas, refletindo a gravidade da situação.

Para assistir ao vídeo CLIQUE AQUI!

Casos como esse reforçam a necessidade de vigilância contínua sobre o uso nocivo da internet, destacando a urgência de programas de conscientização digital e de prevenção à radicalização online entre jovens.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.