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Vídeo mostra exato momento em que jovem de 24 anos entra em carro de irmãos antes de ser morta em MT: “Reagiu”

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O vídeo mostrou o momento em que a jovem entrou no carro dos irmãos. Ela não resistiu.

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O corpo de Letícia Maria da Silva Campos, 24 anos, foi encontrado enterrado em uma pedreira em Diamantino (MT), na última sexta-feira, dia 25 de abril, após seis dias de buscas.

Três irmãos, Gilnondas da Silva Nogueira, 32 anos, Jackson da Silva Farias, 21 anos, e Ronald José da Silva, 24 anos, foram presos em flagrante pelo homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

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A vítima desapareceu após sair de uma festa em uma tabacaria em Alto Paraguai, no último domingo, dia 20 de abril. De acordo com as autoridades, Letícia estava no carro dos suspeitos após a festa, junto com um amigo deles, que deixou o local antes do crime.

As imagens de segurança mostram o momento em que ela entra no veículo. Durante o trajeto rumo a um estádio, a jovem desconfiou das intenções do grupo e, em um ato de desespero, puxou a chave do carro e a jogou fora, tentando fugir.

Os irmãos, em resposta, perseguiram Letícia e a agrediram com socos, pisões no rosto e pescoço, e esganadura, até causar sua morte. “Eles estavam alterados e agressivos. A violência foi extrema”, declarou.

Após o assassinato, os suspeitos pediram ajuda a um primo para rebocar o carro, já que não encontraram a chave e tentaram fazer uma ligação direta nos fios.

Em seguida, Gilnondas usou seu próprio veículo para transportar o corpo de Letícia até a pedreira em Diamantino, onde a enterraram. A mãe da vítima registrou o desaparecimento no dia 19.

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VEJA O VÍDEO

As câmeras de segurança da tabacaria foram cruciais para identificar Gilnondas, que, após ser localizado, confessou o crime e indicou o local onde o corpo estava escondido. Os irmãos foram presos em flagrante e aguardam julgamento.

O delegado destacou que o crime foi motivado por razão fútil, já que Letícia não tinha conflitos conhecidos com os suspeitos. “Ela apenas desconfiou do caminho e reagiu”, explicou Bruzzi.

A Polícia Civil continua investigando se houve participação de outras pessoas, incluindo o primo que ajudou a rebocar o veículo. Mais detalhes devem ser expostos em breve.

Letícia era conhecida na região pela vida tranquila. Parentes e amigos descrevem-na como “alegre e dedicada”. O caso chocou comunidades de Alto Paraguai e Diamantino, levantando debates sobre segurança pública e violência contra mulheres.

Sobre o Autor

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.