Acidentes aéreos sempre causam um forte impacto emocional e atraem atenção global imediata. Quando uma aeronave cai, além da tragédia em si, surgem o espanto, o medo e as incertezas.
Foi o que ocorreu na Coreia do Sul nesta quinta, dia 29 de maio, quando um avião de patrulha da Marinha caiu poucos minutos após decolar, deixando quatro mortos e levantando inúmeras dúvidas sobre as causas da tragédia.
O acidente aconteceu na cidade de Pohang, ao sul do país, durante uma missão de treinamento militar. A aeronave, identificada como um modelo P-3 da Marinha sul-coreana, decolou por volta das 13h43 (horário local), mas caiu apenas seis minutos depois, em uma área montanhosa nos arredores da base.
Um vídeo de uma câmera de segurança flagrou o momento exato da queda, que foi seguido por uma grande explosão, assustando moradores da região. Imediatamente após o incidente, equipes de emergência, incluindo bombeiros e socorristas, foram mobilizadas.
Um avião da Marinha da Coreia do Sul caiu momentos após decolar em uma atividade de treinamento militar. Os quatro tripulantes morreram, segundo as autoridades locais. O acidente aéreo foi na cidade de Pohang, no sul do país, na quinta (29). A Marinha da Coreia do Sul divulgou… pic.twitter.com/PNWXWUg7Ki
— InfoMoney (@infomoney) May 30, 2025
Segundo relatos, civis próximos ao local disseram ter visto uma densa fumaça e escutado o barulho da colisão. Os corpos dos quatro tripulantes a bordo foram encontrados entre os destroços. Felizmente, não há registros de vítimas civis. Veja vídeo:
Ontem, um avião de patrulha da Marinha que transportava 4 pessoas caiu em uma montanha perto do Aeroporto de Pohang, na Coreia do Sul.
Operações de resgate registraram 3 mortos e 1 desaparecido.
Mais falhas técnicas?! 🤔
Stella
©️stellasoberanumhttps://t.co/vFwmee4oMw pic.twitter.com/2i8mRt8oBp— KASSANDRA MARIE (@kassandramarr) May 29, 2025
A Marinha da Coreia do Sul emitiu uma nota informando que as operações com esse modelo de aeronave foram suspensas temporariamente enquanto uma investigação é conduzida para apurar as causas do desastre. A prioridade, segundo autoridades militares, é esclarecer se houve falha técnica, erro humano ou outros fatores externos.
Este é mais um lembrete trágico de como missões rotineiras podem se transformar em eventos devastadores. Enquanto o mundo acompanha as investigações, a Coreia do Sul vive mais um dia de luto silencioso pelos militares que perderam a vida em serviço.
