O silêncio tomou conta do templo da Assembleia de Deus no Brás, em São Paulo, quando o caixão da bispa Keila Ferreira foi carregado pelos familiares até o altar. O momento foi de intensa comoção, com fiéis, amigos e líderes religiosos em lágrimas.
O luto era evidente no semblante dos presentes, que se despediam de uma figura marcante da igreja evangélica no Brasil. A tristeza do adeus se misturava à fé que ela tanto pregou em vida, transformando a cerimônia em um ato de despedida repleto de homenagens.
A bispa Keila Ferreira faleceu no último sábado, dia 1 de fevereiro, aos 52 anos de idade. A causa da morte não foi divulgada. Esposa do bispo Samuel Ferreira, Keila presidia a Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas Nacional (CIBEN) e era uma referência entre as mulheres da igreja.
Além de seu trabalho religioso, dedicava-se a ações sociais e educacionais em prol de pessoas mais necessitadas. Durante o culto fúnebre, pastores e familiares exaltaram a trajetória de Keila, destacando sua dedicação à fé e ao serviço ao próximo. Veja momento doloroso que foi a entrada do caixão no velório que acontece nesta segunda, dia 3 de fevereiro:
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A cerimônia foi acompanhada por milhares de fiéis, que se uniram em orações e cânticos para homenageá-la. A morte da bispa gerou grande repercussão entre figuras políticas. O presidente Lula lamentou a perda e ressaltou seu papel de liderança e inspiração.
A senadora Damares Alves e o senador Magno Malta também se manifestaram, enfatizando sua importância para a comunidade evangélica. O sepultamento da bispa Keila Ferreira acontecerá em cerimônia restrita à família. Seu legado, no entanto, seguirá vivo entre aqueles que foram impactados por sua fé e trabalho social.
