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URGENTE: Furacão Helene já fez pelo menos 40 mortos nos EUA; 4 milhões de casas estão no escuro

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Furacão alcançou o país nesta última quinta, dia 26 de setembro.

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O avanço de um furacão de categoria 4 representa um enorme perigo para as cidades atingidas, colocando milhões de vidas em risco. Com ventos acima de 220 km/h, esses fenômenos climáticos podem devastar regiões costeiras, destruir infraestruturas e causar inundações massivas.

A população, além de enfrentar a destruição de suas casas, fica sujeita a quedas de energia e escassez de serviços essenciais, o que agrava os riscos à segurança e à saúde pública. Deslocamentos forçados e a dificuldade de acesso a cuidados médicos emergenciais tornam a situação ainda mais crítica, aumentando o potencial de perdas humanas.

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O furacão Helene, que tocou o solo nos Estados Unidos na última quinta, dia 26 de setembro, já deixou um rastro de destruição. Até o momento, 40 pessoas perderam a vida em quatro estados, incluindo Flórida, Geórgia, Carolina do Sul e Carolina do Norte.

A potência dos ventos, que atingiram a marca devastadora de 225 km/h, levou à emissão de alertas de inundações e tempestades que se estenderam por boa parte da costa leste do país. O cenário de caos se intensificou com mais de 4 milhões de imóveis sem energia, agravando a vulnerabilidade dos moradores.

Antes de atingir os Estados Unidos, o Helene já havia causado estragos no México, onde cidades turísticas como Cancún enfrentaram fortes inundações e quedas de árvores. Em Cuba, mais de 200 mil residências e comércios ficaram sem eletricidade.

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Apesar de ter sido rebaixado para a categoria de tempestade tropical, o furacão continua sendo uma ameaça, com previsões de chuvas torrenciais e ventos fortes ao longo de sua trajetória. As autoridades seguem em estado de alerta, enquanto a população tenta se recuperar do impacto devastador deixado pelo furacão.

Sobre o Autor

Paulo Machado

Colunista de portal de notícias dedicado a TV e Famosos, Curiosidades, Saúde Natural e Bem-estar, Finanças e Política Brasileira