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Turista tem membros devorados ao tentar ‘brincar’ e tirar fotos com tubarão

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O caso viralizou e chama a atenção para os perigos da interação entre humanos e animais.

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Uma turista que explorava as Ilhas Turks e Caicos sofreu ferimentos graves após ser atacada por um tubarão enquanto tentava interagir com o animal em águas rasas. Durante o incidente, a mulher, de 55 anos, teve ambas as mãos arrancadas e perdeu parte de uma das coxas.

Autoridades locais informaram que a vítima buscava capturar imagens do tubarão no momento em que o ataque ocorreu. O animal, segundo estimativas, media aproximadamente 1,8 metro de comprimento, embora sua espécie ainda não tenha sido confirmada.

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No entanto, suspeita-se que tenha sido um tubarão-touro, uma das espécies mais agressivas e comuns na região. O episódio ocorreu na área de Blue Hills, localizada na ilha de Providenciales, mais conhecida como Provo.

Após o ataque, a mulher recebeu atendimento emergencial no Cheshire Hall Medical Centre, sendo posteriormente transferida para uma unidade hospitalar mais equipada fora do arquipélago.

A identidade da vítima não foi oficialmente divulgada, mas diversos veículos de imprensa indicam que se trata de uma cidadã canadense que estava em viagem de férias acompanhada do marido e outros familiares.

Relatos apontam que foi o esposo da turista quem conseguiu afastar o tubarão e evitar um desfecho ainda mais trágico. Diante do ocorrido, as autoridades reforçaram os alertas sobre a importância de respeitar a vida marinha e seguir os protocolos de segurança ao explorar as águas da região.

Recomendações como nadar apenas em áreas permitidas, evitar locais com baixa visibilidade, nunca entrar no mar desacompanhado e não alimentar animais marinhos foram destacadas como medidas essenciais para a prevenção de novos incidentes.

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Tubaro que teria atacado turista em Turks e Caicos Foto ReproduoX

As Ilhas Turks e Caicos formam um arquipélago composto por 40 ilhas de coral, situado no Oceano Atlântico, a sudeste das Bahamas, sendo um território ultramarino britânico.

O local é amplamente reconhecido por suas paisagens paradisíacas e pontos de mergulho famosos, incluindo uma extensa barreira de coral e uma imponente parede submersa de mais de dois mil metros de profundidade.

Contudo, o recente ataque reforça a necessidade de cautela ao interagir com a fauna marinha, garantindo que visitantes possam desfrutar da experiência sem correr riscos desnecessários.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.