O trágico assassinato de Mayara Vitalli, de 31 anos, e seu filho de 9 anos, em Forquilhinha, Santa Catarina, gerou uma comoção profunda na comunidade local. A cena do velório foi marcada por dor e lágrimas, com amigos e familiares tentando consolar uns aos outros enquanto enfrentavam a perda irreparável.
A tragédia abalou os moradores da pequena cidade e destacou a gravidade da violência doméstica no país. Na madrugada de 22 de janeiro, o ex-companheiro de Mayara invadiu sua casa e a atacou com várias facadas, além de ferir fatalmente o menino que tentava defender a mãe.
O crime foi presenciado por vizinhos, que relataram gritos vindos da residência. Após cometer os assassinatos, o agressor fugiu de bicicleta, mas foi capturado pela polícia horas depois em Maracajá, a cerca de 13 km do local.
O suspeito, de 31 anos, confessou o crime durante interrogatório e afirmou estar sob o efeito de drogas. Ele teve a prisão preventiva decretada após audiência de custódia, enquanto o caso segue sob investigação. Veja momento de grande dor para amigos e familiares durante cerimônia fúnebre:
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Detalhes do relacionamento entre Mayara e o autor indicam um histórico de convivência conturbada, o que reforça a necessidade de atenção às questões de violência doméstica.
A tragédia teve repercussão também na escola onde o menino estudava. Em nota, o colégio lamentou a perda de uma criança descrita como alegre, cheia de sonhos e profundamente amada pela mãe. As lembranças dos sorrisos e momentos felizes contrastam com a brutalidade do crime, ampliando o sentimento de injustiça.
Este caso evidencia a urgência de medidas mais eficazes contra a violência doméstica, destacando os custos humanos dessas tragédias. A comunidade de Forquilhinha permanece em luto, unida pela dor e pela necessidade de justiça para Mayara e seu filho.