O Brasil está de luto após a trágica sequência de eventos em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Um ataque a tiros, realizado por Edson Fernando Crippa, de 45 anos, resultou em três mortes e nove feridos.
A tragédia tem repercutido em todo o país, levantando questões sobre violência e a dor irreparável causada pela perda de vidas inocentes. Entre as vítimas, estão membros da própria família de Crippa, além de um policial militar que havia acabado de se tornar pai.
Na noite de terça, dia 22 de outubro, Crippa iniciou um ataque mortal, atingindo fatalmente seu próprio pai, Eugênio Crippa, de 74 anos, e seu irmão, Everton Crippa, de 49 anos.
O cenário de terror continuou quando Crippa entrou em confronto com a polícia, onde o policial militar Éverton Kirsch Júnior, de 31 anos, foi morto. Kirsch Júnior havia se tornado pai há apenas 45 dias, deixando uma esposa e um bebê recém-nascido.
Além das mortes, outras nove pessoas ficaram feridas, incluindo a mãe do atirador, Cleris Crippa, de 70 anos, que está em estado grave, e a cunhada de Crippa, Priscilla Martins, de 41 anos, que também luta pela vida no hospital. Sete dos feridos são policiais militares que participaram da operação.
O atirador foi “neutralizado” pela polícia, mas o motivo exato que levou Crippa a cometer o massacre ainda não foi esclarecido. O caso choca pela brutalidade e pelo envolvimento de membros da família, deixando a cidade e o país em estado de comoção profunda.