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Técnico da Seleção de Basquete dos EUA critica política de armas do país após atentado em comício de Trump

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Trump chegou a ser atingido de raspão.

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No último sábado (13/07), Donald Trump foi surpreendido por um ataque a tiros durante um comício eleitoral. O candidato a presidência dos EUA chegou a ser atingido de raspão na orelha, antes da reação das forças de segurança.

O atentado gerou fortes reações não apenas no país, mas também em todo mundo. Quem não abriu mão de comentar o caso foi Steve Kerr, técnico da seleção de basquete dos Estados Unidos e do técnico do Golden State Warriors.

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É um dia tão desmoralizante para o nosso país e é mais um exemplo não apenas da nossa divisão política, mas também da cultura das armas”, declarou Kerr ao comentar o atentado.

A manifestação de Kerr não chega a ser inesperada, já que o técnico é crítico antigo ao porte de arma liberado no país. Vale lembrar que o autor dos disparos contra Trump usou um fuzil comprado legalmente.

Em 2022, Kerr já havia chamado a atenção após se manifestar em um caso de atentado nos EUA. Na ocasião, 14 crianças foram mortas em um ataque ocorrido dentro de uma escola do Texas. Abalado, Kerr pediu mudanças.

Em grande parte, o posicionamento de Kerr é fruto de uma experiência traumatica vivida por ele em sua própria família. O técnico perdeu o pai em um ataque a tiros, dentro de uma universidade.

Malcolm Kerr era presidente da Universidade Americana de Beirute, no Líbano, quando foi morto a tiros. Desde então, ele sempre se manifestou contra a política de armas dos EUA.

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Sobre o Autor

Roberta R

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