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Susana Vieira perguntou ao médico quando ela iria falecer e revela que precisou usar fraldas

A entrevista foi marcada por muito emoção

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Recentemente Susana Vieira revelou ao público sua dura batalha contra a leucemia. Ela já luta contra essa doença há 3 anos. Ela concedeu uma entrevista para o Fantástico e quem conduziu tudo foi a famosa jornalista Poliana Abittra. Durante a entrevista Susana revelou que sua primeira pergunta ao médico foi quando ela iria morrer e quando.

“Primeira pergunta que fiz pra ele foi: Eu vou morrer? Quando?” questionou a atriz. O médico confirmou que um dia ela iria realmente morrer, porém não seria necessariamente por causa da leucemia.

“Eu vou perder o meu cabelo? Se eu conto para as pessoas isso pode parecer vulgaridade, porque a gente é mulher e cabelo é importante pra nós”, revelou a atriz.

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“O que eu não posso fazer? Eu posso levar uma vida comum. No momento que a imunidade baixar, você terá que fazer quimioterapia”, esclareceu Susana.\n\n“Eu fiz a dona daquele morro (A Regra do Jogo, em 2015), aÍ fui fazer 1 ano inteiro do Vídeo Show. Aquilo foi outra terapia. E eu fiz o seriado Os Dias Eram Assim, isso tudo com a doença. Fui pra Miami para ver meus netos, peguei um resfriado que quando cheguei aqui não conseguia subir a escada da minha casa. Aí tive que ficar no CTI durante quase 10 dias”. Desabafou.

Susana Vieira revela que precisou usar fraldas

Esse foi um dos momentos de maior emoção da entrevista.

“Tiveram que trocar fralda em mim, porque que eu não podia levantar. Quando eu me vi tão dona de mim, a Susana Vieira com uma enfermeira tendo que trocar minha fralda, porque eu não podia me levantar, isso foi muito pesado. Aí bateu! Aí você vê que está doente”. Contou Susana pelo o que passou quando estava internada.\n\n

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Muito emocionada, ela também contou sobre o medo que todo mundo que é produtivo tem de se tornar dependente.

“Bom, eu acho que quando você fica doente, todos nós que somos produtivos, existe um medo de ficar dependente, de você precisar de pessoas para te conduzir, existe medo do desemprego, existe medo da solidão. Existe a vergonha de você ficar doente. Eu batia no peito que eu tinha saúde. Eu tenho pavor de morrer, acho que se a morte chegar eu vou esbofetear”, completou.

 

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