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Sensitivo deixa fãs abalados ao expor com estaria o espírito de Marília Mendonça com a disputa da guarda de Leo: ‘Ela vê, não está em paz’

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O caso tem gerado muita polêmica nas redes sociais.

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A batalha judicial pela guarda do pequeno Léo, filho da cantora Marília Mendonça, tem gerado repercussão e dividido opiniões entre os admiradores da artista e o público nas redes sociais.

O impasse envolve Murilo Huff, pai da criança, e Ruth Moreira, mãe da cantora, e vem ganhando contornos emocionais à medida que ambas as partes utilizam a internet para manifestar acusações e desabafos públicos.

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No centro dessa disputa está não apenas uma criança, mas também o legado afetivo e familiar deixado por Marília, falecida tragicamente em 2021 em um acidente aéreo.

O conflito ultrapassou o âmbito legal e passou a ser analisado também sob uma perspectiva espiritual por Robério de Ogum, conhecido por seus posicionamentos místicos sobre personalidades públicas.

Segundo ele, o espírito da cantora estaria sendo diretamente impactado pela tensão e desarmonia geradas por essa disputa. Em suas palavras, Marília ainda estaria em um processo de elevação espiritual e seria sensível aos acontecimentos terrenos, especialmente aqueles que envolvem seu filho e seus entes mais próximos.

“Ela sente, ela vê, ela sofre. Marília está triste. Ela está em um processo de elevação espiritual, e essa guerra aqui na Terra repercute. Ela não está em paz, tudo o que acontece aqui está intimamente ligado ao espírito dela”, garantiu ele.

O sensitivo considera que a artista viveu uma trajetória com elementos que teriam sido predestinados, como um amor intenso que resultaria no nascimento de Léo, mas que não perduraria.

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Para ele, a missão da cantora estaria vinculada ao amor incondicional e à maternidade, aspectos que agora são motivo de conflito, o que acabaria interferindo negativamente em sua evolução espiritual após a morte. O sensitivo ainda questionou: “Será que tudo isso é carma, destino ou uma maldição familiar?”

Enquanto Murilo Huff tenta obter a guarda unilateral do filho, que desde o falecimento da mãe vivia sob os cuidados da avó, a possibilidade de um entendimento amigável parece distante.

As acusações trocadas entre os dois refletem feridas emocionais ainda abertas, que se manifestam em um momento delicado para ambas as partes. A situação desperta um alerta sobre o impacto emocional e psicológico que disputas judiciais envolvendo crianças podem causar, não apenas para os responsáveis, mas, sobretudo, para os menores envolvidos.

O equilíbrio, o diálogo e o foco no bem-estar da criança são apontados como caminhos essenciais para se evitar danos irreversíveis em sua formação e saúde emocional.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.