Uma tragédia marcou a noite de sábado (14) que teve como cenário a cidade de Lages, localizada na região da Serra do estado de Santa Catarina, com a morte da estudante de engenharia química Júlia Prates Araújo, de 20 anos.
A jovem, que participava de uma festa em um centro de eventos no bairro Tributo, sofreu uma emergência médica e não resistiu, falecendo ainda no local. O incidente chocou familiares, amigos e a comunidade acadêmica, que lamentaram profundamente a perda.
Segundo informações da Polícia Militar, Júlia sofreu uma crise convulsiva seguida de parada cardiorrespiratória durante o evento.
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionadas e realizaram manobras de reanimação, mas sem sucesso.
A Polícia Civil também esteve presente, recolhendo materiais para investigação, incluindo o celular da jovem, enquanto a Polícia Científica foi responsável pela remoção do corpo.
O centro de eventos onde ocorreu a festa ainda não se pronunciou sobre o caso. O responsável pelo local acompanhou as ações de atendimento e investigação.
A causa da morte segue sendo apurada, e a Central de Plantão Policial de Lages ainda não divulgou informações adicionais sobre o andamento das investigações.
A instituição de ensino onde Júlia estudava emitiu uma nota de pesar, prestando solidariedade à família e aos amigos da estudante.
O caso levanta questionamentos sobre possíveis fatores que podem ter contribuído para a fatalidade, enquanto familiares e colegas tentam lidar com a perda inesperada.
A morte precoce de Júlia deixa um vazio, mas também destaca a necessidade de maior preparo e protocolos para lidar com emergências em eventos de grande porte.