O Brasil ainda está abalado pela trágica queda do avião da Voepass Linhas Aéreas em Vinhedo, São Paulo, que tirou a vida de 62 pessoas. O desastre, que comoveu o país, trouxe à tona questionamentos sobre a segurança aérea e as condições da aeronave envolvida.
Agora, novas informações surgem, revelando que o avião havia passado por uma manutenção recente devido a um “dano estrutural”. A aeronave, um ATR-72, que realizava o voo entre Cascavel (PR) e Guarulhos (SP), foi submetida a reparos após um incidente anterior.
O cruzamento de dados revelou que, em 2023, o avião sofreu um dano significativo, exigindo uma intervenção técnica para corrigir problemas estruturais.
Apesar da manutenção realizada, o avião continuou a operar normalmente, mas a tragédia levanta dúvidas sobre a eficácia desses reparos e se houve alguma falha subsequente que contribuiu para o acidente.
Os detalhes da manutenção e o tipo de dano sofrido pela aeronave ainda estão sendo investigados, mas especialistas afirmam que um dano estrutural pode ter impactos a longo prazo na integridade do avião, mesmo após os reparos. Este fato traz um novo peso às investigações, que já se debruçam sobre as causas exatas da queda.
Enquanto as famílias das vítimas enfrentam o luto e a dor da perda, as autoridades buscam respostas que possam evitar futuras tragédias.
A revelação sobre a manutenção do avião acende um alerta sobre a necessidade de rigorosos padrões de segurança e a importância de revisões mais frequentes e detalhadas, especialmente em aeronaves que já passaram por problemas graves.