De forma recente, as autoridades do Rio de Janeiro, concluíram através de um laudo do IML (Instituto Médico Legal), a causa da morte da publicitária Juliana Marins, de 26 anos de idade.
Juliana não resistiu após ter sofrido uma queda em um vulcão na Indonésia, e após a chegada de seu corpo ao Brasil, foi feita uma nova autópsia que confirmou que a jovem morreu em decorrência de múltiplos ferimentos provocados pela queda de grande altura.
O documento aponta que a causa imediata do óbito foi por conta de uma hemorragia internada, resultado de lesões severas em vários de seus órgãos vitais, algo que é compatível com um grande impacto, como o que ela sofreu.
Essa conclusão, de acordo com a emissora Globo, complementa a análise preliminar que foi feita na Indonésia, que sugeriu que sua morte aconteceu cerca de vinte minutos após ter acontecido o acidente.
Com isso, o relatório pericial brasileiro acrescenta, de forma comovente, que apesar de os danos físicos serem considerados suficientes para causar uma morte rápida, há a possibilidade de Juliana ter enfrentado um período de agonia.
Este termo técnico descreve um intervalo de intenso estresse físico e mental, que gera uma falência progressiva do organismo e que pode anteceder o período de falecimento.
Por enquanto, o laudo, não conseguiu determinar o momento exato em que a queda aconteceu e o corpo da jovem foi localizado apenas quatro dias após sua queda ter acontecido, nesta última terça-feira, dia 24 de julho.
Diante disso, com a conclusão da perícia, a investigação sobre as circunstâncias da morte entra em sua fase final, fornecendo à família as respostas que buscavam diante da partida inesperada da jovem que estava fazendo um ‘mochilão’ por diversos países da Ásia.