No começo do mês, Joelma foi surpreendida por uma ação na Justiça movida por fãs que alegam ter sido lesados por cancelamentos da cantora. A história gira em torno do cruzeiro Isso é Calypso em Alto Mar.
Em outubro de 2024, depois de alguma especulação que tomava conta das redes sociais, a equipe da cantora confirmou o cancelamento do cruzeiro. O evento aconteceria poucas semanas depois, em novembro.
Na ocasião do cancelamento, a equipe da cantora responsabilizou a empresa responsável pelo evento, a Murai Viagens e Turismo Ltda. Na época, os representantes da cantora inclusive informaram que acionariam a empresa na Justiça, para que não fosse feita mais nenhuma promoção do Cruzeiro com a imagem de Joelma.
Quando o evento foi cancelado, vários fãs já haviam comprado cabines do Cruzeiro para assistir o show. Desses fãs, pelo menos dois decidiram acionar a Justiça para pedir restituição de valor. No total, a dupla pede cerca de R$60 mil.
Procurado pela colunista Fábia Oliveira, o advogado Leonardo Dias alega que Joelma não pode responder pelos danos já que seria também uma vítima da empresa responsável pela organização do evento.
Segundo o advogado, a cantora “nunca teve envolvimento na organização ou comercialização do cruzeiro, e está arcando com prejuízos significativos após o desaparecimento do verdadeiro responsável financeiro pelo projeto”.
O texto informa ainda que a equipe jurídica da cantora tem acionado a Justiça contra os organizadores e já teria, inclusive, alcançado vitória em alguns desses casos. O documento encerra ainda afirmando que a cantora tem ressarcido fãs diretamente.
“Os fãs que têm procurado o escritório de forma administrativa, apresentando comprovantes dos valores pagos, estão sendo ressarcidos diretamente por Joelma, em um gesto de respeito e compromisso com seu público”, diz.