Os conflitos e tensões agrárias continuam a agitar a vida dos personagens em uma trama repleta de intrigas e ambições. Os capangas de Egídio cometeram um audacioso roubo, levando o cacau das plantações de José Venâncio, gerando um clima de revolta e desespero.
Em meio a essa situação conturbada, Tião enfrenta suas próprias dificuldades, informando a esposa Joana sobre sua demissão. Decidido a mudar sua sorte, Tião parte em busca de seus sonhos, prometendo retornar apenas após alcançá-los.
A busca por justiça não para. José Inocêncio, determinado a resolver o mistério do roubo, encarrega Damião de descobrir os responsáveis pelo saque nas terras de Venâncio.
Em um clima de desconfiança, Egídio não hesita em acusar José Inocêncio, ameaçando levar o caso à polícia com o apoio de Eliana, denunciando-o pela colheita do cacau nas terras anteriormente pertencentes a Venâncio.
Enquanto isso, a solidariedade emerge em tempos de crise. Dalva oferece abrigo a Tião em um acampamento, proporcionando-lhe um refúgio temporário. Em paralelo, Mariana, em um ato misterioso, abre a garrafa que continha o diabinho sem ser vista. A descoberta da garrafa aberta deixa José Inocêncio intrigado, levantando suspeitas e questionamentos.
Egídio, por sua vez, enfrenta um dilema interno. Apesar de sua firmeza inicial em acusar José Inocêncio, ele hesita em levar a denúncia adiante. Este momento de incerteza revela as complexidades das relações e rivalidades entre os personagens, onde decisões impulsivas podem ter consequências profundas.
O cenário retrata a luta por poder e justiça, onde cada personagem enfrenta desafios pessoais e coletivos. A história de Tião simboliza a busca incessante por realização pessoal em meio a adversidades, enquanto José Inocêncio e Egídio representam lados opostos em um conflito que promete desdobramentos intensos.