Na véspera de seu casamento, Buba vive um momento de profunda emoção ao experimentar o vestido de noiva que pertenceu à sua avó. A peça, trazida especialmente por sua mãe, ajusta-se perfeitamente, e a psicóloga se comove com a conexão entre gerações.
No entanto, a celebração também é marcada por tensões familiares e questões não resolvidas. Humberto, em uma conversa sincera com Buba, revela que se sente envergonhado e pede perdão, expressando sua hesitação em acompanhá-la até o altar.
O casamento de Buba e José Augusto enfrenta desafios adicionais com a presença de convidados indesejados. José Inocêncio e seus filhos manifestam seu descontentamento com a participação de Egídio e Eliana na cerimônia.
A tensão aumenta quando Egídio chega trazendo um cavalo como presente de casamento para Augusto, que prontamente rejeita a oferta. As relações já conturbadas entre as famílias são colocadas à prova, destacando os conflitos que permeiam o evento.
Paralelamente, uma disputa de terras entre Egídio e os trabalhadores liderados por Tião se intensifica. Marçal ameaça usar violência para expulsar Tião e seus companheiros das terras de Egídio.
No entanto, Pitoco consegue persuadir Tião a se retirar temporariamente para evitar confrontos. Decidido a não ceder, Tião opta por acampar nas proximidades, sinalizando que a luta por suas reivindicações está longe de terminar.
Em meio a essas tensões, Buba e José Augusto conseguem realizar seu casamento, celebrando seu amor em um evento marcado por complexas relações familiares e sociais.
O enlace, apesar dos desafios, representa um novo começo para o casal, que deve navegar pelas intricadas dinâmicas que cercam suas vidas. Essa narrativa ilustra a força dos laços emocionais e a resiliência necessária para superar obstáculos, enquanto cada personagem enfrenta seus próprios dilemas pessoais e coletivos.
