Um evento trágico abalou a população da cidade de Piracuruca, localizada no estado no Piauí, com a morte do pequeno Samuel Santos da Silva, de apenas 6 anos, que se afogou em uma piscina de um parque aquático.
O incidente, ocorrido na tarde de terça-feira (23), levantou questionamentos sobre a segurança do local, já que, segundo a família, não havia salva-vidas na área onde a criança brincava.
Samuel, que era autista, estava acompanhado de sua mãe, Ana Paula, e de amigos no momento do acidente. Testemunhas relataram que ele se afastou do grupo e acabou caindo em uma parte mais funda da piscina.
O corpo do menino foi encontrado boiando pouco depois, sem sinais de vida, deixando todos em estado de choque. A família, oriunda da cidade de Ubajara, no Ceará, expressou sua profunda dor pela perda irreparável, destacando a falta de medidas de segurança adequadas no parque aquático.
Ana Paula, a mãe de Samuel, compartilhou com a TV Verdes Mares os momentos que antecederam a tragédia, descrevendo como havia alertado o filho para não pular em áreas mais fundas da piscina. No entanto, a diversão transformou-se em um pesadelo quando o menino se distanciou e aconteceu o afogamento.
“Quem tirou ele [da piscina] foram as pessoas que estavam lá junto comigo e tentaram as massagens. Não tinha salva-vidas, não tinha. Então foi muito rápido, o pessoal de lá mesmo levou no carro“, disse a mãe que está completamente desolada.
A ausência de salva-vidas, um fator crucial para a segurança em ambientes aquáticos, foi um ponto de destaque nas declarações da família e testemunhas. O sepultamento de Samuel ocorreu na tarde desta quarta-feira (24) em Ubajara, onde familiares e amigos se reunirão para se despedir do menino.
A morte precoce de Samuel gerou comoção e trouxe à tona a discussão sobre a importância de segurança em locais de lazer, especialmente onde crianças são frequentes.
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Este trágico evento enfatiza a necessidade de maior fiscalização e implementação de medidas de segurança em parques aquáticos e outros ambientes recreativos. A presença de salva-vidas treinados pode fazer a diferença entre a vida e a morte, prevenindo acidentes que podem ser fatais.
A conscientização e o cumprimento rigoroso das normas de segurança são essenciais para evitar que casos como o de Samuel voltem a acontecer, protegendo a vida de muitas outras crianças e famílias.