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Quem é a garotinha que perdeu a vida de maneira trágica enquanto joga futebol

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O caso está sob investigação.

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Uma tragédia abateu-se quando, em meio a brincadeiras infantis, uma criança de apenas 11 anos encontrou seu destino trágico, vítima de um incidente com uma trave de futebol. Ocorrido na cidade de Zalasowa, Polônia, esse lamentável episódio deixou a comunidade consternada.

A vítima identificada como Liliana Skrezyna, deixou para trás um rastro de dor e saudade. Sua mãe, Anna Winiarska, abriu seu coração nas redes sociais, compartilhando palavras carregadas de angústia. Na esperança de um milagre, aguardou ansiosamente pelo desfecho enquanto a preciosa menina lutava pela vida, consumida pelas garras da fatalidade.

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Após uma tarde de risos e alegria em um campo de futebol local, Liliana e seus inseparáveis companheiros de brincadeiras decidiram empreender uma ousada escalada na imponente trave.

No entanto, o destino, cruel e inescrutável, pregou-lhes uma peça traiçoeira. Em um instante fatídico, a pequena Liliana perdeu o equilíbrio, encontrando um triste fim ao ser brutalmente atingida pela estrutura que se abateu sobre ela.

Em meio ao desespero, os amigos brincavam com a garotinha em busca dos adultos, cujo auxílio se fazia urgente.

Uma vez acionados, os serviços de emergência foram prontamente mobilizados. A chegada dos paramédicos trouxe consigo a cruel constatação de que a jovem encontrava-se em um estado de inconsciência profunda, destituída de quaisquer sinais vitais.

Com premência e agilidade, Liliana foi encaminhada às pressas para o hospital localizado em Cracóvia. Ali, um time de médicos engajou-se em uma luta incansável, buscando desesperadamente preservar-lhe a vida. No entanto, após transcorrer alguns dias, Liliana teve morte cerebral confirmada.

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A mãe da pequena relatou os últimos momentos que esteve ao seu lado:

“Fui a Cracóvia. Chegando lá o médico me perguntou se eu sabia o que havia acontecido. Ele me disse que o cérebro de Liliana já estava sem atividade. Eu fui ao banheiro, me senti mal e desmaiei. Continuei esperando que ela acordasse o tempo todo. Parecia que ela estava apenas dormindo. Sua cabeça não foi esmagada, seu corpo estava quente. Ela tinha apenas um olho roxo. Foi a mesma coisa quando eu estava ao lado dela no dia seguinte. Eu estava esperando por um milagre. Eu a abracei novamente e a beijei.”

Informações preliminares sugerem que os promotores estão analisando a possibilidade de apresentar acusações relacionadas ao crime de homicídio involuntário.

No dia 10 de maio, um comovente e solene funeral foi realizado em memória de Liliana. O evento reuniu familiares, amigos, professores e colegas de classe, todos unidos em um último adeus à jovem que partiu tão precocemente.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.