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Quem eram os primos de 1 e 2 anos de idade que perderam a vida juntos e forma trágica, detalhes do caso vem à tona

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O caso gerou uma onda de comoção na comunidade local.

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Um evento trágico abalou a população do município de Areia Branca, localizado na Região Oeste do estado do Rio Grande do Norte, na manhã desta última sexta-feira (13), quando dois primos, de 1 e 2 anos, morreram afogados ao caírem em uma cisterna.

As vítimas, identificadas como João Miguel dos Santos, de 1 ano e 10 meses, e Maria Vitória dos Santos, de 2 anos, estavam brincando juntas no quintal da residência em Casqueira, zona rural da cidade.

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O incidente aconteceu quando a mãe de João Miguel precisou entrar na casa, e ao retornar, percebeu a ausência das crianças, indo diretamente à cisterna, onde encontrou ambos.

“Eu tinha ido no banheiro, deixei eles dois sentadinhos no pé da porta. Fui no quintal, não encontrei. Quando lembrei da cisterna, corri e eles estavam lá”, revelou Maria Carla, mãe do garotinho João Miguel.

A cisterna, que tinha cerca de 2 metros de profundidade, foi o local onde os pequenos perderam a vida. Em um esforço desesperado, familiares retiraram as crianças da cisterna e as levaram para uma unidade hospitalar, localizada em Serra do Melo, a aproximadamente 20 km da residência.

No entanto, ao chegarem ao hospital, os profissionais da unidade constataram que os primos já estavam sem vida. O desespero da família e a rápida mobilização não foram suficientes para salvar as crianças.

No momento do acidente, a mãe de Maria Vitória estava na área urbana do município para uma consulta médica, enquanto a mãe de João Miguel havia se ausentado do quintal momentaneamente.

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A Polícia Civil considera o caso como um acidente e esteve no local para ouvir os familiares, buscando entender as circunstâncias que levaram a essa tragédia.

Os corpos das crianças foram encaminhados ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) para os procedimentos legais, não há informações sobre a liberação das vítimas para que as famílias possam realizar o velório e sepultamento.

A tragédia deixa uma marca profunda na comunidade de Casqueira, destacando a necessidade de atenção redobrada com crianças pequenas, especialmente em ambientes rurais onde poços e cisternas são comuns.

Este triste episódio serve como um alerta sobre os riscos domésticos que podem passar despercebidos e a importância de medidas de segurança em áreas residenciais para evitar acidentes semelhantes no futuro.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.