Na última sexta-feira (18), o mundo do surfe e das redes sociais foi abalado pela morte da surfista e influencer italiana Giulia Manfrini, de 36 anos. Ela foi vítima de um ataque de peixe-espada enquanto treinava nas águas das Ilhas Mentawai, uma região conhecida por suas ondas desafiadoras no Oceano Pacífico.
O incidente trágico gerou comoção entre os amantes do esporte e trouxe à tona os riscos enfrentados por surfistas em áreas remotas e de natureza selvagem. Durante o treino, Giulia foi atacada pelo peixe-espada, que a feriu gravemente na região do tórax.
De acordo com as autoridades locais, o ferimento causado foi profundo, o que resultou em uma grande perda de sangue ainda no mar, tornando sua chance de sobrevivência bastante limitada.
Apesar de ter sido resgatada rapidamente por dois surfistas que estavam próximos e de receber atendimento médico ao ser levada para o hospital, Giulia não resistiu aos ferimentos e faleceu pouco depois.
A morte de Giulia Manfrini repercutiu amplamente nas redes sociais, especialmente entre a comunidade do surfe. O compatriota e surfista de renome Leonardo Fioravanti, membro da elite do surfe mundial, expressou seu pesar em uma postagem no Instagram, prestando homenagem à colega de esporte e lamentando a perda.
A tragédia deixou não apenas a comunidade italiana em luto, mas também os fãs de surfe e seguidores de Giulia, que acompanhavam sua trajetória nas redes.Até o momento, não foram divulgadas informações sobre o velório, cortejo ou outras formas de despedida para a influencer.
A morte de Giulia Manfrini, uma figura vibrante e apaixonada pelo surfe, destaca os desafios e os perigos que podem estar presentes até mesmo em atividades que celebram a conexão com a natureza.
Enquanto o mundo do surfe lamenta essa perda, a tragédia reforça a necessidade de cautela ao praticar esportes em regiões isoladas e com presença de vida marinha potencialmente perigosa.