Uma suspeita de meningite resultou na morte do dentista Breno César de Lacerda, de 38 anos, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. A tragédia abalou a comunidade local, onde Breno era um profissional de saúde bastante conhecido e respeitado.
A meningite, uma inflamação das meninges que revestem o cérebro, pode ser causada por vírus ou bactérias, e seus sintomas incluem confusão mental, dor de cabeça, sensibilidade à luz, rigidez no pescoço, mal-estar, náusea e vômito.
Segundo relatos da família, Breno começou a se sentir mal durante um final de semana e procurou atendimento médico. Ele foi internado rapidamente, mas seu estado de saúde se agravou e ele não resistiu, falecendo dois dias após a internação, na última segunda-feira (22).
A Secretaria Municipal de Saúde de Anápolis informou que amostras foram coletadas enquanto Breno estava internado e enviadas para o Laboratório Central de Saúde Pública, em Goiânia, para análise. Os resultados dos exames devem confirmar se a causa da morte foi de fato meningite, mas o caso ainda está sob investigação.
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Nas redes sociais, amigos e familiares manifestaram sua dor e pesar pela perda de Breno. Um deles expressou: “As palavras não podem expressar a tristeza deste momento”.
O velório do dentista ocorreu na manhã de terça-feira (24), reunindo pessoas próximas e membros da comunidade que lamentaram a perda precoce de um profissional tão querido.
“Estamos devastados! Meu grande amigo, que Deus te receba de braços abertos! Te amo para sempre”, disse uma amiga do dentista em um comentário nas redes sociais.
O que é meningite?
A meningite é uma doença séria e pode se espalhar rapidamente, reforçando a necessidade de diagnóstico e tratamento imediatos. Este caso ressalta a importância de estar atento aos sintomas e buscar ajuda médica ao menor sinal de alerta.
A prevenção, incluindo a vacinação, é fundamental para evitar surtos da doença, que pode ter consequências fatais se não tratada prontamente. A morte de Breno César de Lacerda serve como um triste lembrete da gravidade dessa enfermidade e da necessidade de vigilância constante na saúde pública.