Este caso ganhou uma enorme repercussão e viralizou nas redes sociais. Uma família estadunidense abriu seus braços para receber um novo membro em seu seio em 2010.
Uma menina ucraniana, cuja idade estimada era de seis anos, encontrou um lar amoroso sob o teto acolhedor desses generosos adotantes. No entanto, o destino reservou um segredo sombrio que, por muito tempo, permaneceu oculto.
A verdade, que emergiu tardiamente, trouxe consigo uma revelação desconcertante: a criança que encontrou refúgio naquela família era, na verdade, uma anã. O choque e a perplexidade envolveram o núcleo familiar, confrontando-os com um enigma complexo para o qual não estavam preparados.
Os familiares afirmam que a jovem adotada, além de sua estatura diminuta, era uma “sociopata adulta disfarçada de criança”. Com o passar do tempo os pais adotivos perceberam que algo de errado com a personalidade da suposta criança.
A história inspirou o filme “A órfã”
Esta história transcendeu os limites familiares, tornando-se a fonte de inspiração para o aclamado filme “A Órfã”. A verdade crua emergiu das entrelinhas, revelando um relato assombroso que provoca arrepios em que o assiste.
“Ela tentou envenenar e matar minha esposa”, afirmou Michael, pai adotivo da anã que se passou por criança. Michael chegou a revelar que em uma noite sua esposa acordou com Natalie ao lado da com uma faca na mão.
“Ela fazia declarações e desenhos dizendo que queria matar membros da família, enrolá-los em um cobertor e colocá-los no quintal”, revelou Kristine ao DailyMailTV.
Em um documentário sobre o caso, Jake, filho do casal que adotou Natalie, afirmou que não se sente seguro ao lado da sociopata.
Natalia era uma mulher, de 22 anos, e não uma criança
Foi em 2012, dois anos após a adoção, que eles ousaram tomar medidas drásticas. No Tribunal de Sucessões do Condado de Marion, apresentaram uma petição audaciosa: buscavam a alteração legal da idade de Natalie, transformando-a, perante a lei, em uma jovem de 22 anos. O objetivo era simples: redefinir sua data de nascimento de 2003 para 1989.
Em um desdobramento inesperado, o pedido do casal foi acolhido, abrindo caminho para uma nova jornada. Com o destino apontando na direção do Canadá, eles embarcaram em uma mudança transcendental. Acompanhados de seus três filhos biológicos, incluindo o primogênito Jake, que se preparava para ingressar na faculdade.
Mas o casal não conseguiu se desvencilhar da órfã sociopata ela os processou e eles precisaram responder diante do tribunal todas as acusações negligência, pois as autoridades disseram que Natalia, dependia dos dois por ter espondiloepifisária, uma forma rara de nanismo.
O documentário intitulado “O Curioso Caso de Natalia Grace” será lançado no próximo dia 29 de maio e contará a história da mulher.
