A morte do Papa Francisco, ocorrida às 7h35 da manhã, horário de Roma, desta segunda, dia 21 de abril, abalou profundamente o mundo católico e a comunidade internacional. Com sua partida, iniciam-se as preparações para um dos momentos mais importantes da Igreja Católica: o período da “Sé Vacante”, em que a Igreja fica sem um pontífice.
Sua morte gerou uma onda de lamento e solidariedade, com líderes mundiais e fiéis ao redor do planeta prestando homenagens ao Papa, que liderou a Igreja por 12 anos e foi um símbolo de simplicidade e reforma.
A perda de Francisco deixa uma marca indelével, mas também abre caminho para os próximos passos da Igreja, que envolvem rituais funerários e, posteriormente, a eleição de um novo líder.
Nos primeiros dias após sua morte, o Vaticano seguirá uma série de ritos e tradições estabelecidas, com destaque para o funeral do Papa, que ocorrerá entre quatro e seis dias após o falecimento.
Durante esse período, o Colégio dos Cardeais, liderado pelo camerlengo, assumirá a administração temporária da Igreja, garantindo a continuidade das funções essenciais.
O camerlengo, cargo atualmente ocupado pelo cardeal Kevin Joseph Farrell, será responsável por organizar as cerimônias e pela transição para o processo eleitoral de um novo Papa.
Após a realização do funeral, que será seguido de um período de missas em memória do Papa, a Igreja iniciará a convocação do Conclave, no qual os cardeais se reunirãp para eleger o novo líder da Igreja Católica. Veja foto do Papa Francisco com o carmelengo:
Este processo, que ocorre entre 15 e 20 dias após a morte do pontífice, envolve reuniões do Colégio dos Cardeais para discutir questões governamentais da Igreja e preparar o local para as votações secretas que determinarão o próximo Papa.
A escolha do novo pontífice ocorrerá na Capela Sistina, onde os cardeais deverão atingir um consenso para a eleição do sucessor de Francisco.
Enquanto a Igreja Católica se prepara para esse momento crucial, o mundo observa atentamente o desenvolvimento desses eventos, aguardando a continuidade das reformas iniciadas por Francisco e o novo rumo que a Igreja tomará sob a liderança do próximo Papa.
Em meio ao luto, o futuro da Igreja se desenha com novos desafios, mas também com a esperança de renovação que sempre acompanhou o papado de Francisco.