Uma influenciadora digital viralizou ao relatar ter convivido por sete anos com uma infecção nos seios da face, mas o que torna a história peculiar é a suposta causa.
Christiane Connell alegou que um peido de seu ex-namorado diretamente em seu rosto teria gerado a condição. O episódio, amplamente compartilhado nas redes sociais, levantou questionamentos tanto entre o público quanto no meio médico.
A influencer em questão, detalhou que tudo começou após uma cirurgia no tornozelo. Durante o período de recuperação, enquanto estava hospedada em um quarto de hotel, ela foi surpreendida pelo ato inusitado de seu ex-namorado.
A partir de então, Christine relatou ter desenvolvido dores intensas na face, congestão nasal crônica e infecções sinusais frequentes. Segundo ela após anos de exames sem um diagnóstico conclusivo, uma análise microbiológica trouxe respostas.
A análise apontou para a presença da bactéria Escherichia coli (E. coli) em sua cavidade nasal. Por ser uma bactéria típica do intestino humano, a influenciadora reforçou sua convicção de que a flatulência do ex-namorado teria sido responsável pela doença.
A história ganhou força nas redes sociais, onde Christine passou a compartilhar dicas e cuidados com a higiene nasal. No entanto, a narrativa não foi totalmente aceita pela comunidade científica.
O especialista Franklin Joseph, em entrevista ao jornal The Sun, expressou ceticismo sobre a ligação direta entre flatulência e infecção. Ele argumentou que gases intestinais não possuem capacidade de transmitir bactérias.
Para ele, o quadro clínico da influenciadora poderia ter se originado de complicações pós-operatórias ou exposição hospitalar, causas que são consideradas comuns neste caso.
Apesar das ressalvas médicas, o relato de Christine continuou a repercutir. A influenciadora reconheceu a possibilidade de outros fatores estarem envolvidos, mas manteve sua convicção.
O caso, embora improvável do ponto de vista estritamente científico, provocou um intenso debate público sobre saúde, higiene e as diversas (e, por vezes, bizarras) formas de contaminação.
