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Professor investigado por apoio a atentado em creche vai usar tornozeleira eletrônica

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A Justiça acatou pedido da Polícia Civil.

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Após ser flagrado por alunos falando em apoio ao atentado contra uma creche em Blumenau, que resultou na morte de 4 crianças, um professor de Joinville esta sendo investigado pela Polícia Civil.

O nome do docente não foi divulgado, mas a Justiça já tomou uma medida contra o investigado. Por decisão assinada pelo juiz Yhon Tostes, o docente fica proibido de chegar a mais do que 50 metros de qualquer instituição de ensino.

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Além disso, o docente deve usar tornozeleira eletrônica, que vai monitorar o cumprimento da medida judicial. A decisão da Justiça atendeu uma representação feita pela Polícia Civil, que investiga o caso.

A polícia ainda não ouviu o professor em depoimento, mas levou em conta a gravidade das denúncias. Além do depoimento do próprio suspeito, a polícia quer ouvir alunos e outros funcionários da escola.

O caso veio à tona depois que o professor falou, dentro da escola, que teria causado mais vítimas na creche. O homem afirmava que deixaria mais mortos, em um discurso apoiando o atentado.

No entanto, o caso se tornou ainda mais delicado depois de mais denúncias dos alunos. Segundo os discentes, o professor era conhecido por uma série de comportamentos inadequados, incluindo racismo e homofobia, ambos crimes previstos.

Segundo os alunos, o professor também havia cometido xenofobia contra alunos venezuelanos, cometido intolerância religiosa e feito comentários incentivando suicídio, além de comentários misóginos em geral. A polícia não informou detalhes sobre o avanço das investigações.

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Sobre o Autor

Roberta R

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