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Polícia Civil vai investigar professor que apoiou atentado à creche em Blumenau

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Caso também é apurado pela secretaria do estado.

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A Polícia Civil de Santa Catarina confirmou que vai investigar o professor flagrado declarando apoio ao atentado que deixou quatro crianças mortas, em uma creche de Blumenau.

O flagra foi feito por alunos da escola estadual Georg Keller, que também relataram outros detalhes do comportamento do professor em sala de aula. Segundo alunos, ele frequentemente faz comentários racistas, homofóbicos, misóginos, xenofóbicos e já teria incentivado alunos a cometerem suicídio.

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A gravação mostra o professor dizendo que  “mataria uns 15, 20. Entrar com dois facões, um em cada mão e ‘pá’. Passar correndo e acertando”, ao comentar o atentado contra a creche.

Ainda segundo relato de uma aluna, o professor ainda teria dito que “mataria mais do que quatro pessoas, pois a população está muito grande”, mas a declaração não foi pega em gravação.

A investigação deve ouvir o professor, assim como testemunhas e a direção da escola. Ainda sobre o caso, o delegado Vinicius Ferreira orienta que responsáveis procurem a delegacia para denunciar outros casos de condutas inadequadas do docente.

A denúncia deve ser feita na 7ª Delegacia de Polícia de Joinville, maiores informações podem ser obtidas pelo whatsapp da delegacia, 3481-2873.

O caso tem ganho maiores proporções e diversos alunos, assim como seus responsáveis, exigem que o professor seja expulso da escola. Os casos, segundo relatos de alunos, são recorrentes.

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Ainda segundo os relatos, o professor já foi alvo de reclamações tanto por alunos, quanto por seus responsáveis, mas nenhuma medida foi tomada. A situação, no entanto, mudou graças a repercussão que a tragédia em Blumenau ganhou.

Sobre o Autor

Roberta R

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