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Placenta humana é usada em tratamento inovador contra queimaduras de rosto

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Mulher sofreu queimaduras graves no rosto, mas recuperou a pele.

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Uma explosão de propano por pouco não causou a morte de Marcella Townsend. A estadunidense estava na casa da mãe, quando foi surpreendida pelas chamas e teve seu corpo incendiado, em 2021.

Townsend sobreviveu, mas teve marcas profundas em seu corpo e uma das áreas mais afetadas foi seu rosto. O que poderia ser algo que mudaria sua vida para sempre, acabou sendo contornado graças a um método inovador.

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Aos 47 anos, a mulher hoje tem a pele do rosto quase totalmente recuperada. Para se ter ideia da gravidade do caso, Marcella precisou passar dois meses em coma induzido, de tão graves eram seus ferimentos.

A história de Marcella voltou a sofrer uma virada quando ela foi submetida a um método inovador. “Foi a melhor coisa que poderiam ter feito. Parece exatamente como era antes”, disse a moça em entrevista.

A técnica consistiu na aplicação de um enxerto, usando uma doação de placenta humana. A técnica foi realizada por um time de cirurgiões. O procedimento confirma as propriedades terapêuticas da placenta humana.

Desde os anos 1910, já existem documentos que apontam para descobertas sobre o uso terapêutico do material. Os primeiros documentos são assinados por um cirurgião do Hospital Johns Hopkins.

O uso para recuperação de tecido danificado é justificado, já que dentre outras coisas, a placenta é rica em células-tronco, citocinas e colágeno. Ela se forma no útero durante a gestação e sai junto com o bebê, na hora do parto.

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Sobre o Autor

Roberta R

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