De forma recente, foi identificado o homem que invadiu o palco de uma festa junina e agrediu um menino de apenas 4 anos de idade. O caso aconteceu em Vicente Pires, no Distrito Federal.
Douglas Parisio, através de sua advogada, se pronunciou e justificou sua atitude, dizendo que se tratou de uma reação emocional extrema. A defesa alega que a reação foi motivada por meses de omissão da escola diante de casos de bullying sofridos por seu filho.
Através de uma nota divulgada nesta segunda-feira, dia 16 de junho, a advogada dele sustenta que o filho do cliente era alvo constante de agressões físicas e psicológicas por parte de outro colega.
A família afirmou que diversas vezes orientou a direção da escola sobre o problema, sem que uma solução eficaz fosse apresentada e assim a criança continuou sofrendo.
🚨BRASIL: Homem agride criança de 4 anos durante festa junina no Colégio Liceu, em Vicente Pires (DF), após ela enfiar o dedo no olho de seu filho.
Douglas Filipe Parisio Lima, de 41 anos, invadiu o palco e derrubou a criança. Defesa alega que o filho sofria bullying. pic.twitter.com/wlRp2vsNUz
— Herrera 𝕏 (@HerreraNews1) June 16, 2025
O estopim, de acordo com a nota, ocorreu durante a apresentação no palco da festa. “No episódio amplamente divulgado, o Sr. Douglas presenciou, com os próprios olhos, mais uma agressão praticada contra seu filho, ocorrida diante de todos”, foi dito.
Por isso, o menino bateu no filho dele. pic.twitter.com/mgfznEq0YF
— Loren (@Nunesloren10) June 16, 2025
Apesar de apresentar uma justificativa, a advogada reconhece que a atitude de seu cliente foi um erro. Ela afirma que o pai se encontra arrependido, triste e envergonhado por ter agredido a outra criança e que ele se colocou à disposição das autoridades.
O caso aconteceu quando Douglas invadiu a apresentação infantil, empurrou o menino de apenas 4 anos de idade no chão e o segurou pelo pescoço. Ao ser imobilizado por outros pais, ele reagiu à abordagem de uma policial civil que estava no local.
O pai desferiu um tapa no rosto da agente antes de ser detido pelas autoridades. A escola foi procurada para comentar as alegações, mas não havia se manifestado até o fechamento dessa reportagem.