Nesta segunda-feira (21/10), foram divulgadas algumas informações sobre a autópsia do corpo do cantor Liam Payne. O britânico faleceu na última semana, após sofrer uma queda do terceiro andar, no hotel onde estava hospedado.
Liam estava de férias na Argentina, onde chegou a assistir um show do amigo, Niall Horan, no começo do mês. Ao longo de duas semanas, Liam contou com a presença da namorada por alguns dias, mas a moça retornou para casa antes dele, que permaneceu na Argentina.
Segundo as investigações, antes de morrer, Liam esteve na companhia de garotas de programa. Depois da saída das mulheres, ele teria retornado ao quarto, onde permaneceu sozinho até sofrer a queda.
Já de acordo com informações preliminares sobre a autópsia, um exame toxicológico revelou que Liam havia consumido um “coquetel” de drogas naquele dia. Além de álcool e benzodiazepínicos – medicação usada para o controle de ansiedade – o cantor ainda teria consumido crack e a chamada ‘cocaína rosa’.
A substância não tem cocaína em sua composição, mas ganhou esse “apelido” por ser apresentada em forma de pó e com coloração rosa. De acordo com informações do National Poison Center, da Universidade George Washington, a substância consiste na mistura de outras drogas como cetamina, ecstasy, cafeína e um psicódelico que ficou conhecido pelo nome de 2-CB.
Ainda segundo o centro de pesquisa, a droga é colorida artificialmente com corante alimentício e pode receber também aromatizante artificial, com gosto de morango ou outro sabor. Os efeitos causado pela droga são varios.
Segundo o órgão, os efeitos variam entre euforia e maior sociabilidade, mas também pode causar alucinações e disparo de ansiedade, além de aumento da temperatura corporal e da pressão arterial. Em casos graves, que são considerados mais raros, pode levar ao coma e convulsões.