Os perigos da vida muitas vezes surgem onde menos esperamos. Atividades rotineiras, como avaliações ou testes, podem carregar consigo riscos ocultos que nos deixam atônitos quando revelados.
Foi o caso de um jovem de apenas 21 anos que perdeu a vida durante um exame prático de motocicleta para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), em Lorena, São Paulo, no início de outubro.
Na manhã do dia 3, o jovem participava de um teste no bairro São Roque quando sofreu um mal súbito e perdeu o controle da motocicleta, colidindo com um cone. Apesar do socorro imediato e do transporte para o pronto-socorro, ele não resistiu.
Segundo informações preliminares, a causa provável foi um ataque cardíaco fulminante, possivelmente agravado pelo nervosismo que costuma acompanhar esse tipo de avaliação. O proprietário da autoescola, Gustavo Salomão, lamentou profundamente a tragédia.
Em 30 anos de atuação na área, ele afirmou nunca ter vivenciado um episódio tão impactante. “Estamos todos muito tristes com a perda de um jovem tão promissor”, declarou. A autoescola também utilizou suas redes sociais para prestar solidariedade à família da vítima.
A fatalidade chama a atenção para o impacto emocional em situações de alta pressão, como provas e exames. Além de preparar-se tecnicamente, é crucial que os candidatos sejam orientados sobre como lidar com o estresse.
O caso nos lembra que mesmo as circunstâncias mais banais podem esconder armadilhas inesperadas, reforçando a necessidade de cuidado e atenção em todos os aspectos da vida.
