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Neurologista e professora de Federal: quem é a médica que sequestrou bebê de três horas de vida de maternidade?

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Claudia Soares Alves, de 42 anos, ingressou em uma maternidade, sequestrou uma bebê e fugiu para outro estado.

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Claudia Soares Alves, de 42 anos de idade, é a médica que sequestrou uma bebê recém-nascida que tinha apenas três horas de vida. O crime aconteceu na noite de terça-feira, dia 23 de julho, no Hospital das Clínicas vinculado à UFU (Universidade Federal de Uberlândia), na cidade de mesmo nome, em Minas Gerais.

Claudia Soares Alves possui residência eu neurologia, mas se apresentou como pediatra na maternidade onde aconteceu o sequestro. As informações foram relatadas por testemunhas aos agentes da PMMG (Polícia Militar do Estado de Minas Gerais).

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Ela pegou a bebê dos braços do pai, sob o argumento de que a levaria para cuidados pós-nascimento, deixou a maternidade, entrou em seu automóvel particular e fugiu até a cidade de Itumbiara, no Sul de Goiás, a cerca de 130 km de distância do local do sequestro.

A bebê passa bem e, de acordo com a Polícia Civil, não apresenta sinais de violência ou de maus-tratos. Claudia Soares Alves, por sua vez, foi presa. Ela chegava à própria residência no momento em que foi abordada.

Quem é a médica que sequestrou bebê em maternidade?

Formada na UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) em novembro de 2004, Claudia Soares Alves possui residência em Clínica Médica pela UFU, concluída em 2007. A residência de neurologia, a seu turno, foi concluída em novembro de 2011, junto à UFTM.

Em 13 de maio deste ano, a médica tomou posse como professora federal na UFU. Desde janeiro de 2019, é professora efetiva da UEG (Universidade Estadual de Goiás) na Faculdade de Medicina.

“A Medicina é uma montanha-russa de emoções! Tem altos e baixos, os desafios e vitórias, mas uma coisa é certa: eu amo o que faço”, disse em publicação nas redes sociais.

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O Hospital das Clínicas onde o sequestro aconteceu, em nota, disse colaborar com as investigações. A unidade afirmou que a entrada da médica foi autorizada em razão da apresentação como médica, como de fato é.

Além disso, a utilização de crachá ligado à universidade da qual ela realmente faz parte fez com que os funcionários que autorizaram o seu ingresso não possam ser responsabilizados pelo crime unilateralmente cometido por ela.

Sobre o Autor

Henrique Furtado

Torcedor apaixonado pelo Mais Querido, ligado em tudo que acontece no dia a dia do Mengão. Por este redator você saberá, em primeira mão, as últimas notícias dos bastidores do Flamengo.