A manhã desta segunda-feira (21) foi marcada pela notícia do falecimento de Jorge Mario Bergoglio, conhecido mundialmente como papa Francisco. Aos 88 anos, ele morreu às 2h35 no horário de Brasília, correspondendo às 7h35 no horário local.
A confirmação foi feita oficialmente pelo Vaticano, que também divulgou uma nota destacando a trajetória do pontífice e seu compromisso contínuo com a fé cristã e os princípios do Evangelho.
Sua liderança à frente da Igreja Católica perdurou por 12 anos, um período em que promoveu importantes mudanças, buscando uma instituição mais aberta, acolhedora e preocupada com as questões sociais, especialmente em defesa dos pobres e marginalizados.
Durante os últimos meses de sua vida, Francisco enfrentava complicações de saúde. Recentemente, estava em processo de recuperação de uma pneumonia que atingira ambos os pulmões, doença que o levou a um longo período de internação, totalizando cerca de 40 dias.
Apesar do tratamento, seu estado de saúde continuava fragilizado, o que, segundo especialistas, pode ter contribuído para o desfecho ocorrido nesta madrugada.
A última mensagem de Francisco, escrita pouco antes de sua morte, permanece como um lembrete de seus ensinamentos. Ela reforça os valores de fidelidade, coragem e amor incondicional, princípios que ele defendeu com vigor ao longo de seu papado.
Desde sua eleição, o pontífice argentino trabalhou incansavelmente para aproximar a Igreja das realidades sociais contemporâneas, incentivando o diálogo inter-religioso e a promoção da paz em um mundo cada vez mais dividido.
O falecimento do papa Francisco representa um momento de profunda reflexão para os católicos e admiradores de sua trajetória. Sua última mensagem dada no domingo de Páscoa (20), foi um incentivo especial aos fiéis:
“Não podemos estacionar nosso coração nas ilusões deste mundo, nem fechá-lo na tristeza; temos de correr, cheios de alegria”, disse o querido líder religioso, que mudou os rumos da igreja católica.
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Sua morte encerra uma era marcada por gestos de humildade e pela tentativa de modernizar a relação da Igreja com seus fiéis, deixando como legado um chamado constante à compaixão, à solidariedade e ao respeito pela dignidade humana.