Segundo informações reveladas pelo portal G1, as investigações sobre uma acusação de importunação sexual contra William Gusmão, irmão de Virgínia Fonseca, apontam que teria sido uma falsa notificação de crime.
O caso aconteceu no começo do mês de abril, durante um evento no município de Jussara. Lilly Martins, moça que fez as acusações contra Gusmão, teria mentido sobre os fatos.
Na ocasião, Lilly afirmou que teria sido importunada sexualmente por Gusmão. Inclusive em suas redes sociais, a mulher chegou a afirmar que Gusmão teria colocado a mão dentro de sua calça.
Segundo revelado pelo portal, a Polícia Civil não constatou indícios de crime praticado por Gusmão. Testemunhas inclusive teriam corroborado a versão do empresário, que afirmou ter sido, ele sim, vítima de assédio.
O delegado a frente do caso, Gilvan Borges, esclarece nos documentos, obtidos pela reportagem, que testemunhas afirmaram ter visto Gusmão tentando se desvencilhar da mulher, que teria tentado provoca-lo durante o evento, inclusive com ofensas contra ele e a irmã famosa.
Quem afirma que Gusmão foi provocado durante o evento é a defesa dele. A advogada Jordane Mota alega que Lilly tentava provocar uma situação de conflito para fazer sucesso nas redes sociais.
Agora, ainda segundo a reportagem, quem acabou sendo indiciada foi Lilly. Para a polícia, a mulher fez uma falsa notificação de crime – o que é um crime previsto no código penal brasileiro. Se denunciada e condenada, Lilly pode pegar até 6 meses de prisão, além de estar sujeita a pagar multa.
