Um absurdo aconteceu com uma mulher em San Diego, nos Estados Unidos, Delfina Mota, uma mulher de 25 anos, já estava com 41 semanas de gestação quando o bebê deu indícios de que ia nascer, então ela e o marido se dirigiram para o Centro Médico Tri-City, ela ficou em trabalho de parto durante toda a noite e parecia que tudo ia de acordo com os procedimentos normais para um parto.
Mas de repente, algo inesperado aconteceu e o pesadelo de Delfina começou, os médicos perceberam que os batimentos cardíacos do bebê estavam muito fracos e resolveram agir rapidamente levando a mulher para um cesária de emergência.
Eles chamaram o médico anestesista, que não chegou ao local com a rapidez com que era preciso, passados alguns minutos e com medo do bebê não resistir, a médica obstetra Sandra Lopez e sua equipe tomaram uma decisão precipitada para salvar a vida do bebê.\n\n”Amarre as mãos”, ordenou a médica.
Os médicos amarram as mãos da mulher e depois cortaram o abdômen inferior sem qualquer anestesia para tirar o bebê. Isso é um caso real que aconteceu em novembro do ano passado, em San Diego.
O pai do bebê contou que percebeu que algo estava errado, embora todos os médicos estivessem prontos para prosseguir a cesárea de emergência, então ele começou a ouvir gritos horríveis de dor vindos de sua namorada.
A noite havia sido aplicada uma anestesia epidural em Delfina Mota, mas pela manhã, o efeito já tinha passado. Mas mesmo assim os médicos começaram o corte, eles cortaram o abdômen da mulher sem nenhum tipo de anestesia, Delfina não suportou tanta dor por muito tempo e desmaiou.
Embora o sofrimento que ela passou tenha sido terrível, o bebê nasceu bem e saudável, mas a mãe passou por uma experiência tão traumática que não esquecerá jamais:
“Eu sei por que os médicos fizeram, mas isso é impensável que em uma sala de parto não tenha um anestesista de emergência”, disse a mãe. O advogado da mulher entrou com um pedido de indenização contra o hospital e pede cinco milhões, um verdadeiro horror.