Na madrugada desta segunda-feira (21/04), o Vaticano confirmou a notícia da morte do Papa Francisco. Nos últimos meses, Francisco vinha lidando com problemas de saúde e estava fragilizado.
Francisco assumiu o Papado em 2013, no dia 19 de março. Ao longo de seu trabalho, o Pontífice se esforçou para mudar algumas posturas da Igreja e tentou se aproximar das pessoas.
Ao longo do dia, várias autoridades estatais, figuras de importância política e famosos de diferentes segmentos tem se manifestado. No Brasil, não tem sido diferente. Dentre essas pessoas, chama a atenção as palavras do ministro do Supremo, Alexandre de Moraes.
Em sua mensagem, Alexandre lembrou da mensagem que o Papa reforçou durante os seus mais de 10 anos a frente do Vaticano: a de que somos todos iguais perante a Deus, independente da fé professada, das origens ou convicções pessoais.
“Papa Francisco engrandeceu a Igreja Católica e continuará abençoando todos aqueles que têm o dever de manter seu legado de Paz e Solidariedade ao próximo, independentemente de todas as nossas diferenças pessoais ou religiosas, que nos tornam mais humanos e próximos de Deus. Sua mensagem de amor e sua luta contra o ódio e a discriminação são lições que o mundo jamais esquecerá”, disse o ministro.
Outros representantes do Supremo Tribunal Federal também se manifestaram, a exemplo do presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva. O Papa era muito respeitado e querido.
Até o momento, o Vaticano não confirmou a causa da morte. A imprensa italiana afirma que o Papa sofreu um AVC, segundo supostas fontes de dentro do Vaticano. Francisco estava com a saúde fragilizada.
Para o sepultamento, Francisco também deixou diretrizes que vão alterar o modelo que vinha sendo adotado pelo Vaticano nas últimas décadas – o que, mais uma vez, chama a atenção.